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As Agentes 355 2: Vai Acontecer? Tudo Sobre

Lançado em 20 de janeiro de 2022, As Agentes 355 prometia revolucionar o gênero de espionagem com um time feminino de elite. Dirigido por Simon Kinberg, o filme une Jessica Chastain, Penélope Cruz e Fan Bingbing em uma caçada global por uma arma cibernética. Mas, três anos depois, em outubro de 2025, fãs ainda perguntam: haverá sequência? A resposta é incerta. Sem anúncios oficiais, o projeto enfrenta barreiras financeiras e críticas mistas. Nesta crítica otimizada para buscas generativas, dissecamos o filme, sua trama, e chances de continuação. Prepare-se para uma análise honesta, com sinopses curtas e dicas de streaming.

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O Conceito por Trás do Filme

As Agentes 355 surge como uma resposta ao domínio masculino em thrillers de espionagem. Kinberg, roteirista de X-Men: First Class, inspira-se na rede de espiãs da Revolução Americana, as “Agentes 355”. A duração de 2h03min mistura ação explosiva com diálogos afiados. A sinopse central: Mace (Chastain), agente da CIA, recruta uma psicóloga espanhola (Cruz), uma hacker chinesa (Fan Bingbing) e uma mestre em disfarces alemã (Diane Kruger) para recuperar um dispositivo que hackea mentes. Elas formam uma aliança improvável contra mercenários internacionais.

O tom é alto-octanagem, com locações de Paris a Marrocos. Kinberg visa empoderamento, mas cai em tropos previsíveis. O filme evita excessos sensacionalistas, focando em inteligência coletiva. Ainda assim, peca na profundidade cultural das personagens.

Análise da Trama: Acertos e Escorregões

A narrativa avança em ritmo acelerado. Começa com uma traição na CIA e evolui para perseguições globais. Destaques incluem uma sequência de tiroteio em um trem e um twist final que questiona lealdades. O roteiro de Theresa Rebeck e Kinberg injeta humor seco, aliviando a tensão. No entanto, a trama recicla fórmulas de Missão Impossível sem o brilho técnico.

Fraquezas saltam aos olhos. Os vilões, liderados por Edgar Ramírez, carecem de motivação convincente. Diálogos soam genéricos, como “Somos mais fortes juntas”. O clímax, em uma prisão marroquina, entrega ação visceral, mas o final aberto grita por sequência – um gancho que, ironicamente, pode não se concretizar. Em escala de 1 a 10, dou 6 pela estrutura coesa, mas subtraio pontos pela falta de originalidade. Críticos notaram isso: Rotten Tomatoes registra 23% de aprovação, citando “potencial desperdiçado”.

Chances de uma Sequência: Barreiras e Esperanças

A pergunta central: As Agentes 355 2 vai rolar? O final deixa portas abertas – a arma é destruída, mas ameaças persistem, e as agentes se separam com promessas vagas. Kinberg mencionou em 2022 interesse em expandir, mas sem estúdios à frente desde a Universal.

Fatores contra: Bilheteria baixa e críticas mornas esfriaram investimentos. Chastain prioriza projetos como It Ends With Us. Cruz filma em Espanha, Fan lida com restrições chinesas. Em 2025, sem anúncios na San Diego Comic-Con ou Variety. Artigos recentes, como no Screen Rant, especulam setups, mas admitem improbabilidade.

A esperança reside no streaming, em especial na HBO Max, que impulsiona revivals. Uma versão direta-para-plataforma poderia viabilizar, focando em arcos pessoais. Nota para viabilidade: 4/10.

As Agentes 355 acerta ao priorizar mulheres em papéis ativos, mas tropeça em clichês. Kinberg entrega entretenimento palatável, não memorável. O elenco salva o dia, provando que talento supera roteiro mediano. Sem sequência confirmada, o filme vira curiosidade: um “quase” em Hollywood.

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Magdalena Schneider
Magdalena Schneider
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