Lançada em 2024 como um drama médico espanhol que rapidamente conquistou o público global, Respira chega à sua segunda temporada na Netflix em 31 de outubro de 2025. Criada por Carlos Montero, com um elenco estelar incluindo Najwa Nimri, Aitana Sánchez-Gijón, Blanca Suárez, Manu Ríos e Borja Luna, a série mergulha nas tensões de um hospital público em Valência, misturando dilemas éticos, romances proibidos e críticas ao sistema de saúde. Disponível exclusivamente na Netflix, Respira tem duração de cerca de 50 minutos por episódio e já se estabeleceu como um hit, renovada para a segunda temporada em dezembro de 2024, antes mesmo do fim da primeira.
Com o final da segunda temporada deixando ganchos irresistíveis, fãs em todo o mundo – especialmente no Brasil – buscam respostas: Respira vai ter terceira temporada? Otimizado para pesquisas como “Respira Netflix temporada 3” e “o que esperar de Respira 3”, este artigo analisa o status atual, baseado em declarações oficiais e especulações fundamentadas no enredo. Spoiler alert: evite se não terminou a S2. Vamos ao que interessa.
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Respira vai ter 3ª temporada?
A pergunta que ecoa em fóruns como Reddit e threads no X (antigo Twitter) é clara: haverá Respira temporada 3? Até 1º de novembro de 2025, data de lançamento desta análise, a Netflix não confirmou nada. A segunda temporada estreou ontem, e é cedo para métricas de audiência. Lembremos: a renovação para a S2 veio em dezembro de 2024, após um buzz inicial forte da S1, que acumulou milhões de horas assistidas. Fontes como El Comercio e CulturaOcio relatam que o elenco, liderado por Najwa Nimri (como a oncologista Sophie), expressa desejo por mais episódios, mas a decisão cabe aos números da plataforma.
Por que o otimismo? Respira é o primeiro drama hospitalar 100% Netflix produzido na Espanha, com temas atuais como privatização da saúde e sobrecarga de profissionais – ressonando especialmente na Europa pós-pandemia. A S1, lançada em 30 de agosto de 2024, gerou debates sobre greves médicas e ética, enquanto a S2 aprofunda a corrupção política. Se os dados de retenção e conclusão de episódios seguirem o padrão da S1 (alta, segundo insiders), uma greenlight pode vir até o fim de 2025, com estreia prevista para 2026 ou 2027.
O Final da S2: Um Twist que Exige Continuação
O episódio final da segunda temporada de Respira é um mestre do cliffhanger, tacticamente projetado para viciar. Biel (Manu Ríos), o residente idealista, finalmente chama Nicolas (seu pai ausente) de “pai” pela primeira vez – um marco emocional após anos de ressentimento. Mas o momento azeda: Nicolas, recém-pai pela segunda vez, dirige apressado para provar sua inocência no caso Sophie e sofre um acidente brutal com um veículo pesado. O carro capota, deixando o público em pânico: ele sobreviveu?
Esse gancho não é casual. Carlos Montero usa-o para amplificar temas de família disfuncional e culpa, centrais na série. Biel, que superou o ódio pelo pai, agora carrega o peso de tê-lo convocado. A cena fecha com sirenes e o grito de Biel, ecoando as greves e emergências da S1. Fãs no X comentam: “Se Nicolas morre, Biel quebra de vez – mas isso abre portas para redenção ou vingança?” O twist funciona porque humaniza os personagens, transformando o hospital em palco de dramas pessoais.
Nicolas Sobreviverá?
A grande dúvida: Nicolas morre no acidente? Minha aposta, alinhada a análises iniciais, é não. Matá-lo seria devastador para Biel, que evoluiu de raiva para confiança frágil. A culpa por um acidente já é pesada; por uma morte, seria paralisante. Pense: Biel abandonou o pai no passado, mas a S2 reconstrói pontes – Nicolas até defende Biel contra acusações de vazar infos sobre Sophie.
Se ele sobreviver, a S3 pode explorar reabilitação física e emocional. Biel visitando o pai no próprio hospital Joaquín Sorolla? Ironia perfeita. Isso também afeta Irene (a madrasta) e o meio-irmão bebê: Biel poderia se envolver mais, lidando com luto parcial e responsabilidade. Alternativa sombria: morte de Nicolas força confronto com Irene, talvez uma “face-off” onde ela o culpa. De qualquer forma, isso aprofunda o arco de Biel, de residente ingênuo a médico marcado pela perda – ecoando perdas reais na profissão.
A Caçada a Sophie: Polícia, Política e o “Bem Maior”
Sophie (Najwa Nimri), a oncologista francesa genial e moralmente ambígua, é o coração pulsante do mistério. Acusada de falsificar resultados por um “bem maior”, ela some após limpar seu rastro – pacientes mortos, escritório vazio. Com Patricia (Aitana Sánchez-Gijón) precisando de uma dose final de tratamento experimental, e seu partido vencendo eleições, Sophie tem álibis políticos.
Na S3, espere uma perseguição multifacetada. Nestor (Borja Luna) já contratou um jornalista para cavar o passado dela na S2, revelando segredos suculentos. O time do hospital pode usá-lo para rastreá-la, mas e se Sophie contatar Patricia para puxar cordas? Sua combinação de superioridade moral e intelecto a torna imprevisível – perigosa, mas valiosa. A polícia? Ineficaz contra uma “pro” em fugas, mas vazamentos poderiam forçá-la a emergir.
Isso eleva o tom político: privatização vs. público, com Sophie como símbolo de inovação controversa. Fãs especulam: ela vira aliada relutante ou vilã full-time?
Triângulo Amoroso de Jesica: Biel, Lluis e o Fantasma de Lucia?
Jesica (Blanca Suárez) teve um ano turbulento na S2: traições, noivados e uma facada literal na S1. Ela escolhe Lluis (divorciado, pai, chefe controlador) sobre Biel, mas termina o noivado ao perceber ser “subordinada”. O ego masculino de Lluis a sufoca – ele ignora seus sentimentos, priorizando carreira.
Retorno a Biel parece inevitável, mas complica: Jesica descobre sua noite com Lucia, amiga de faculdade e rival antiga (provável rixa por um boy). Lucia tenta romper com Biel antes do caos hospitalar, deixando todos solteiros. Na S3, Biel escolhe? Jesica merece redenção após magoá-lo (escondeu o noivado), mas sua química com Biel é fogo puro – paixão vs. estabilidade.
Espere drama: ciúmes, reconciliações e talvez um novo pretendente para Jesica, testando lealdades no caos do hospital.
O Plano de Privatização de Patricia: Mais Vítimas ou Reforma?
Patricia vence eleições, vendo o resultado como endosso à privatização do sistema de saúde de Valência. Mas a S2 expõe horrores: mofo Aspergillus em salas cirúrgicas, escassez pós-ataque terrorista (devido a contrato exclusivo com Healock Pharma), e Nicolas desviando casos caros. Eficiência no papel, caos na prática – vidas em risco.
Na S3, Patricia avança, ignorando promo-vídeos polidos que mascaram problemas. Esperança: escândalos forçam revisão, com o hospital como epicentro de protestos. Biel e equipe poderiam expor corrupção, ligando à caçada de Sophie. Isso critica o sistema espanhol real, onde privatizações geram debates acalorados.
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