Desde sua estreia em 2018, Pantera Negra não é só um filme da Marvel – é um fenômeno cultural que redefiniu o blockbuster. Lançado em 15 de fevereiro de 2018, o original de 2h15min mistura aventura, ação, fantasia e ficção científica. Dirigido por Ryan Coogler, com roteiro coescrito por ele e Joe Robert Cole, o elenco estelar inclui Chadwick Boseman como T’Challa/Pantera Negra, Michael B. Jordan como Erik Killmonger e Lupita Nyong’o como Nakia. Disponível no Disney+, o filme catapulta Wakanda, nação africana fictícia rica em vibranium, para o centro do universo Marvel. Mas e os filmes? Abaixo, confira tudo sobre eles.
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Pantera Negra (2018)
- Disponível no Disney+, é essencial para fãs de MCU pré-Ultimato.
O primeiro Pantera Negra chegou como um raio em céu claro. Após teasers em Capitão América: Guerra Civil (2016), Ryan Coogler assumiu as rédeas para criar não só um herói, mas um mundo. T’Challa (Boseman), príncipe de Wakanda, retorna de luto pelo pai T’Chaka e assume o manto real após um ritual ancestral. A trama explode em dilemas: isolar Wakanda do mundo ou usá-la para combater injustiças globais? O vilão Killmonger (Jordan), com sua fúria contra o colonialismo, rouba a cena, forçando T’Challa a questionar legados.
O filme brilha na visão de Coogler: Wakanda não é selvagem primitiva, mas utopia high-tech, com trajes de vibranium, garras de pantera e rituais xamânicos misturados a IA. A trilha de Ludwig Göransson, com ritmos afrobeats e coros tribais, ganhou Oscar de Trilha Sonora. Visualmente, é um banquete: Hannah Beachler, a primeira mulher negra indicada a Melhor Design de Produção, criou uma nação que ecoa a África real, de mercados vibrantes a montanhas flutuantes.
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Elenco? Estelar. Boseman traz nobreza estoica a T’Challa, enquanto Nyong’o infunde graça e força em Nakia, espiã e amor do rei. Letitia Wright explode como Shuri, gênio teen que rouba corações (e memes). Forest Whitaker e Angela Bassett ancoram a realeza, e Danai Gurira como Okoye lidera as Dora Milaje com ferocidade. Jordan, como Killmonger, entrega o melhor vilão Marvel pós-Thanos: complexo, carismático, inspirado em figuras reais como Stokely Carmichael.
Bilheteria? US$ 1,34 bilhão global, recorde para herói solo na época. Críticos amaram: 96% no Rotten Tomatoes, elogiando representação negra autêntica. Ganhou três Oscars (trilha, figurino e produção), primeiro filme de super-herói a levar Melhor Figurino. Culturalmente, inspirou “Wakanda Forever” em protestos Black Lives Matter.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre (2022)
- No Disney+, o filme ressoa mais em 2025, com reexibições ligadas a debates sobre herança africana no cinema. Sem Boseman, é prova de que Wakanda vive além de um rei.
Quatro anos depois, Wakanda Para Sempre (2h41min) estreia em 11 de novembro de 2022, sob o peso do real: Chadwick Boseman faleceu em 2020 de câncer. Coogler honra isso sem recast, tecendo luto na trama. Wakanda enfrenta o mundo após a morte de T’Challa, com Shuri (Wright) no centro. Novos vilões surgem: Namor (Tenoch Huerta), rei atlante com agenda expansionista, e o fantasma de Killmonger ecoa. Ação globaliza: de rios mexicanos a céus wakandanos.
Coogler aprofunda temas: colonialismo, identidade indígena e cura coletiva. Namor, inspirado em astecas maias, critica apropriação cultural – Huerta o torna magnético e trágico. Angela Bassett eleva Ramonda a rainha icônica, ganhando Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2023. Nyong’o retorna como Nakia, exilada no Haiti, adicionando camadas maternais. Gurira e Wright brilham, com Shuri evoluindo de inventora para guerreira.
Trilha de Göransson mistura hip-hop, mariachi e afrobeats, rendendo outra indicação ao Oscar. Visuals? Ruth E. Carter repete o Oscar de Figurino, com trajes que fundem África, Mesoamérica e fantasia. Bilheteria: US$ 859 milhões, sólida apesar de pandemia e greves. 84% no Rotten Tomatoes, elogiado por sensibilidade emocional. É o fechamento do arco de T’Challa, abrindo para Fase 5 do MCU.
O Impacto da Franquia
Dois filmes, um legado eterno. Pantera Negra inaugurou era de diversidade na Marvel: pós-2018, Mulher-Maravilha e Capitã Marvel seguiram o boom. Representação? 90% do elenco principal é negro, com consultores como Ta-Nehisi Coates garantindo autenticidade. Wakanda inspirou turismo virtual no Google Earth e moda – collabs com Nike e Louis Vuitton venderam milhões.
Financeiro? Franquia faturou US$ 2,2 bilhões, mais US$ 500 milhões em merch. Oscars: sete indicações totais, três vitórias. Cultural: “Wakanda Forever” virou saudação global, de Olimpíadas a discursos na ONU. Em 2025, com MCU em reformulação pós-Deadpool & Wolverine, Pantera Negra simboliza o que funcionava: coração sobre CGI excessivo.
Críticas sociais? Killmonger questiona: “Por que Wakanda não salvou a diáspora?” Namor ecoa: “Vocês colonizaram o mundo; agora temem o nosso.” Coogler, em entrevistas ao Variety, diz: “É sobre África não como passado, mas futuro.” Isso ressoa no Brasil, onde fãs veem paralelos com quilombos e resistência indígena.
Vai ter Pantera Negra 3?
Em novembro de 2025, Pantera Negra 3 é oficializado pela Marvel, com filmagens previstas para 2026 e estreia em 2028. Coogler retorna como diretor, focando Shuri como nova Pantera (sem spoilers de Wakanda Para Sempre). Rumores: confronto com Ororo (Storm) dos X-Men, integrando mutantes ao MCU pós-Deadpool 3. Elenco? Wright lidera, com Bassett, Nyong’o e Gurira confirmadas. Novos: Dominique Thorne como Riri Williams/Ironheart, de Wakanda Para Sempre.
Séries spin-off? Eyes of Wakanda (animação Disney+, 2026) explora história pré-T’Challa. Marvel Zombies terá zumbi-Shuri. No Disney+, maratone os dois para preparar. Buscas por “Pantera Negra 3 data” explodem, sinalizando hype.
Pantera Negra transcende capas: é manifesto de empoderamento. Em tempos de IA e desigualdades, Wakanda lembra: tecnologia sem alma é vazia; heróis reais vêm de raízes. Boseman, eterno T’Challa, diria: “Em nós, há mais do que imaginamos.” Assista no Disney+ – sinta o rugido. A franquia não acaba; ela evolui, como a pantera na selva.
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