A 3ª temporada de A Diplomata, o thriller político da Netflix criado por Debora Cahn, chegou ao fim com reviravoltas que deixam o público ansioso pela quarta, já confirmada. Estrelada por Keri Russell como a embaixadora Kate Wyler, Rufus Sewell como seu marido Hal e Allison Janney como a presidente Grace Penn, a série explora intrigas diplomáticas entre EUA e Reino Unido. Lançada em 2023, a produção continua a cativar com diálogos afiados e tensão constante. Disponível na Netflix, o episódio final, ambientado em uma cúpula bilateral em Chequers, culmina em um cliffhanger explosivo. Neste artigo, desvendamos o que rolou no desfecho, as implicações para os personagens e o que a criadora revelou sobre o futuro. Se você terminou de assistir e precisa de clareza, continue lendo.
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Resumo da trama da 3ª temporada
A Diplomata segue Kate Wyler, uma acadêmica relutante promovida a embaixadora dos EUA no Reino Unido após um ataque terrorista. Na terceira temporada, as relações entre os dois países azedam quando Grace Penn culpa o falecido presidente Rayburn pelo bombardeio do HMS Courageous. O primeiro-ministro britânico Nicol Trowbridge (Rory Kinnear) divulga isso à imprensa, violando um acordo de sigilo. Paralelamente, surge a ameaça de um submarino russo em águas britânicas, carregando a bomba salgada Poseidon, projetada para espalhar radioatividade máxima.
Kate e Hal navegam por casamentos tensos e lealdades divididas. David Gyasi interpreta Austin Dennison, o chefe de gabinete britânico, enquanto Aidan Turner surge como Callum Ellis, um aliado chave de Kate. A temporada abre com Kate preterida para vice-presidente em favor de Hal, intensificando ciúmes e desconfianças. Ao longo dos episódios, segredos sobre um possível caso entre Hal e Grace emergem, e Todd Penn, marido de Grace, começa a suspeitar.
O foco da trama gira em torno da Poseidon: os americanos temem que os britânicos busquem ajuda chinesa, arriscando que Pequim acesse a arma. Trowbridge duvida da existência real do artefato, vendo-o como blefe russo para semear pânico. Kate e Hal propõem planos ousados para provar a ameaça e neutralizá-la, testando alianças frágeis.
O que acontece no episódio final em Chequers?
A cúpula em Chequers reúne líderes para reparar laços rompidos. Grace e Trowbridge debatem a Poseidon, com os EUA pressionando por ação conjunta. Kate sugere enviar um submarino americano para fotografar o submarino russo submerso, confirmando a bomba. Grace hesita, temendo que a operação secreta irrite Trowbridge e agrave a crise. Ainda assim, o plano avança.
As fotos revelam a Poseidon, mas Trowbridge as rejeita como prova de desonestidade americana. Ele recusa permissão para os EUA lidarem com a arma. Kate contra-ataca com uma ideia astuta: enterrar o submarino em concreto, neutralizando-o sem que qualquer nação o reivindique. Trowbridge aceita, aliviando tensões temporariamente.
Em um momento pessoal, Kate confidencia a Billie que deseja voltar aos EUA. Lágrimas à flor da pele, ela pede a Hal que a aceite de volta. Eles se abraçam e se beijam, com Hal afirmando que ainda está ao seu lado. A reconciliação parece genuína, sinalizando um recomeço no casamento abalado.
Callum interrompe com notícias alarmantes: os russos localizaram o submarino e roubaram a Poseidon, que sumiu dos radares. Todd confronta Kate sobre seus temores de um affair entre Grace e Hal. Ela nega, mas um olhar de dúvida cruza seu rosto ao observá-los.
A grande revelação: Traição ou estratégia?
O clímax explode quando Kate deduz a verdade chocante. Os russos não pegaram a Poseidon – na missão fotográfica, os americanos a sequestraram em um esquema orquestrado por Grace e Hal. Kate acusa Hal diretamente, alertando que os britânicos verão isso como ato de guerra, e os russos culparão o Reino Unido, possivelmente atacando Londres.
Hal a manda calar-se, enquanto sussurra para Grace que Kate descobriu tudo. Durante fotos oficiais, Todd ironiza para Kate: “Nada com que se preocupar, né?”. Ela encara a cena em pavor absoluto, enquanto Grace e Hal posam juntos, alheios ou indiferentes.
Esse twist redefine dinâmicas. A Poseidon, agora em mãos americanas, pode ser uma jogada para fortalecer os EUA, mas arrisca uma guerra global. Kate, outrora leal, agora questiona o homem com quem dividiu a vida e a presidente que admira. O cliffhanger congela o momento, deixando o espectador em suspense sobre as próximas decisões.
O que isso significa para Kate, Hal e Grace?
Para Kate, o final marca um ponto sem volta. Sua intuição afiada, que a salvou em crises diplomáticas, agora a isola em uma rede de mentiras pessoais. Voltar aos EUA não será um refúgio, mas um campo minado. Ela deve confrontar Hal, expor Grace ou navegar em silêncio para proteger alianças?
Hal emerge como figura ambígua. Seu affair com Grace, insinuado desde a segunda temporada, evolui para cumplicidade em traição. Ele prioriza ambições políticas sobre o casamento, mas sua relutância em machucar Kate sugere conflito interno. Grace, a presidente calculista, usa Hal como peão, consolidando poder às custas de aliados.
A aliança EUA-Reino Unido pende por um fio. Trowbridge, já desconfiado, pode romper laços se a verdade vazar. Os russos, enganados, representam ameaça iminente. A série usa esses elementos para criticar a fragilidade da diplomacia moderna, onde segredos pessoais ecoam em escalas globais.
Comentários da criadora sobre o cliffhanger
Debora Cahn, criadora de A Diplomata, conversou com a RadioTimes sobre o desfecho. Ela enfatiza o tema central: “Continua sendo a questão de ‘Eu realmente conheço essa pessoa com quem amarrei minha vida, e confio nela em um nível fundamental?'”. Cahn destaca que, mesmo em casamentos longos, a dúvida persiste. “Não fica mais fácil manter uma relação de longo prazo. Exige o mesmo esforço no ano 20 quanto no primeiro, e você precisa lidar com as origens dela.”
Essa visão reflete a essência da série: relacionamentos são negociações constantes, como tratados internacionais. Cahn planeja explorar o confronto na quarta temporada, questionando lealdades e o custo da ambição. Fãs podem esperar mais twists, com o elenco principal retornando para aprofundar esses dilemas.
O Que Esperar da 4ª Temporada?
A 4ª temporada, já anunciada, promete explorar as consequências do roubo. Hal e Grace criarão mais maquinações? Kate reconquistará confiança? Cahn sugere tensão crescente na aliança EUA-Reino Unido e no casamento Wyler.
A Diplomata brilha ao misturar thriller pessoal com geopolítica. Keri Russell entrega Kate como uma força imparável, enquanto Sewell dá camadas a Hal. A série reflete dilemas reais: poder, lealdade e sacrifício. Assista na Netflix e compartilhe sua teoria nos comentários. Qual o próximo passo de Kate? O final da 3ª temporada deixa o mundo à beira do abismo.
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