O mundo das séries de crime nunca para de surpreender. Hoje, 27 de outubro de 2025, a Netflix lança A Agente, um thriller dinamarquês de seis episódios que mergulha no submundo do crime organizado. A trama segue Tea, uma cadete da polícia ansiosa por provar seu valor, que aceita uma missão infiltrada em uma gangue perigosa. O que começa como uma operação rotineira vira um labirinto de lealdades divididas e segredos sombrios. Mas a grande dúvida dos fãs já surge: A Agente vai ter 2ª temporada? Neste artigo, destrinchamos a série, analisamos seu potencial de renovação e oferecemos uma crítica honesta.
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O Que É A Agente? Uma Visão Geral Rápida
A Agente chega como uma adição fresca ao catálogo de thrillers internacionais da Netflix. Produzida na Dinamarca, a série mistura drama policial com elementos de espionagem. Criada por um time de roteiristas experientes em narrativas nórdicas, ela explora o custo emocional de missões secretas. Tea, a protagonista, não é uma heroína invencível. Ela é jovem, impulsiva e carrega o peso de expectativas familiares. A infiltração a leva a formar laços inesperados com criminosos, forçando-a a questionar onde termina o disfarce e começa a identidade real.
Com apenas seis episódios de cerca de 45 minutos cada, a produção é compacta. Isso favorece um ritmo acelerado, sem fillers desnecessários. A ambientação em Copenhague adiciona camadas autênticas: ruas chuvosas, portos industriais e uma sociedade que equilibra modernidade com tradições rígidas. A Netflix promove a série como um “binge-watch ideal” para fãs de Narcos ou Your Honor. Lançada globalmente hoje, ela já acumula buzz nas redes sociais por sua abordagem crua ao crime.
Resumo da Trama Sem Spoilers
A história abre com Tea na academia de polícia. Ela sonha em se tornar detetive, mas uma oportunidade arriscada muda tudo. Aceitando ir undercover em uma gangue de tráfico, ela adota uma nova identidade: Ashley, uma mulher comum atraída pelo glamour perigoso do crime. O que se segue é uma dança delicada entre vigilância policial e imersão no mundo subterrâneo.
Sem revelar reviravoltas, a narrativa destaca temas como confiança frágil e engano constante. Tea constrói relações que a humanizam, mas também a isolam. Seu chefe, Folke, oferece suporte remoto, enquanto aliados improváveis surgem no caos. O episódio final, “What Was Your Name Again?”, fecha ciclos com uma oferta tentadora e um reencontro chocante. Essa estrutura sugere um arco completo, típico de minisséries. Ainda assim, ganchos sutis deixam espaço para expansão, como as ramificações da gangue além da Dinamarca.
A série brilha na construção de tensão psicológica. Diálogos em dinamarquês com legendas em português fluem naturalmente, imersivos para o público brasileiro. É uma produção que evita clichês hollywoodianos, optando por realismo escandinavo: menos explosões, mais dilemas morais.
Crítica Detalhada: Pontos Fortes e Fraquezas
Como fã de thrillers nórdicos, A Agente me cativou desde o piloto. O ritmo é impecável: cada episódio avança a trama sem pausas chatas. A direção usa takes longos para capturar paranoia, inspirados em The Undoing. A fotografia, com tons frios e azuis, reforça o isolamento emocional. Temas de identidade e moralidade ressoam, questionando: até onde vai o dever? É uma crítica sutil ao sistema policial, mostrando falhas em proteger infiltrados.
Pontos altos incluem as cenas de interrogatório, tensas e realistas. A trilha sonora minimalista, com batidas eletrônicas sutis, amplifica a urgência. No entanto, fraquezas existem. Alguns diálogos soam expositivos, explicando motivações em vez de mostrá-las. A gangue, apesar de ameaçadora, carece de profundidade em subtramas secundárias – foco excessivo em Tea deixa coadjuvantes subdesenvolvidos. Classificação no Rotten Tomatoes deve girar em torno de 75-80%, baseado em críticas iniciais de festivais. Para mim, é uma sólida 8/10: envolvente, mas não revolucionária. Ideal para quem curte Dark ou Borgen, mas pode frustrar fãs de ação explosiva.
A série também aborda questões atuais, como imigração e corrupção em portos europeus. Isso adiciona relevância, tornando-a mais que entretenimento. Em um ano de lançamentos Netflix como The Night Agent S2, A Agente se destaca pela intimidade.
Renovação para 2ª Temporada
A pergunta central: A Agente vai ter continuação? Até o momento, Netflix não anunciou renovação nem cancelamento. Lançada hoje, a série precisa de tempo para métricas de audiência. Plataformas como a Netflix decidem com base em visualizações nas primeiras semanas, engajamento social e resenhas críticas.
Um complicador: a produção é rotulada como minissérie de seis partes. Isso sugere um arco fechado, similar a The Queen’s Gambit. O final satisfaz, amarrando pontas principais, mas deixa brechas – como o destino de aliados e novas ameaças na gangue. Criadores não comentaram publicamente, mas em entrevistas pré-lançamento, enfatizaram a completude da história.
Fatores a favor de uma S2 incluem o sucesso de thrillers dinamarqueses na Netflix, como Rain. Se ultrapassar 10 milhões de horas vistas na semana de estreia, chances crescem. Rumores em fóruns apontam para interesse em expansão europeia. Mas, realisticamente, probabilidade é baixa – cerca de 30% – dada a estrutura limitada. Fique de olho em anúncios até novembro.
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