Tremembé conta histórias que dissecam a psique humana e os falhas do sistema. Lançada em 31 de outubro de 2025 no Prime Video, essa série brasileira de crime e drama, dirigida por Vera Egito, mergulha no cotidiano da Penitenciária de Tremembé II – apelidada de “presídio dos famosos”. Protagonizada por Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen, a trama foca em interações reais entre presas notórias. Mas será que Tremembé é inspirada em histórias reais? Sim, e de forma profunda. Baseada em livros do jornalista Ulisses Campbell, a série reconta eventos verídicos com toques dramáticos. Neste artigo, exploramos cada caso real que inspira a narrativa.
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O Que Torna Tremembé uma True Crime Autêntica?
Tremembé não é ficção pura. Ela extrai de investigações jornalísticas para retratar a vida atrás das grades. Os livros Suzane: Assassina e Manipuladora (2020) e Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido (2021), de Campbell, servem de base. Ele coescreveu o roteiro, garantindo fidelidade a entrevistas com detentas e relatos de guardas. A série começa com a chegada de Suzane à prisão após uma rebelião em Ribeirão Preto. Dali, desdobra um triângulo amoroso real entre presas, além de tensões e alianças.
Pergunta comum: o que é real? Quase tudo – de romances a brigas –, exceto a linha temporal comprimida para ritmo cinematográfico. Com elenco estelar, incluindo João Pedro Mariano e Carol Garcia (como Elize), a produção destaca o empoderamento feminino no crime e na prisão. Por quê? Porque Tremembé abriga 42% das chefes de família presas no Brasil, segundo dados de 2024.
Caso 1: Suzane von Richthofen

O epicentro de Tremembé é o crime de Suzane von Richthofen, em 2002. Aos 18 anos, ela orquestrou a morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em sua mansão em São Paulo. Usando uma barra de ferro, os irmãos Daniel e Christian Cravinhos executaram o plano. Motivo? Os pais reprovavam o namoro de Suzane com Daniel, de origem humilde, e controlavam sua herança.

Fatos chave:
- Perpetradores: Suzane (mandante), Daniel e Christian Cravinhos (executores).
- Vítimas: Manfred (engenheiro) e Marísia (psicóloga), assassinados a golpes na cabeça.
- Desdobramentos: O crime foi encenado como roubo. Suzane herdou milhões, mas a polícia desmontou a farsa em dias. Julgada em 2006, pegou 39 anos e 6 meses.
Na série, Marina Ruy Barbosa dá vida à chegada de Suzane em Tremembé, onde ela se envolve romanticamente com Sandrão – fato real confirmado por Campbell. Hoje, aos 42, Suzane cumpre pena em regime semiaberto, mas a prisão moldou sua imagem de “manipuladora”. Esse caso inspira a exploração de classe social e desejo proibido.
Caso 2: Elize Matsunaga

Em 2012, Elize Matsunaga, então 31 anos, atirou na cabeça do marido, Marcos Kitano Matsunaga, durante uma briga. Descobrira seu caso extraconjugal. Depois, esquartejou o corpo com serra e distribuiu em sacos plásticos – um dos crimes mais brutais da década. O corpo foi achado por cachorros em um matagal.
Fatos chave:
- Perpetradora: Elize Matsunaga, executiva de RH.
- Vítima: Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro de império de chocolates, rico e infiel.
- Desdobramentos: Elize fugiu para o Paraguai com a filha do casal, mas foi presa em 2012. Condenada a 19 anos e 11 meses em 2018, alegou legítima defesa – rejeitada pelo júri.
Interpretada por Carol Garcia, Elize entra no triângulo amoroso de Tremembé com Suzane e Sandrão, ecoando um romance lésbico real na prisão. O caso destaca ciúme e empoderamento: Elize, de família abastada, quebrou o estereótipo da “dona de casa submissa”. Hoje, em semiaberto, inspira debates sobre violência doméstica reversa.
Caso 3: Anna Carolina Jatobá – O Infanticídio da Torre

Em março de 2008, Isabella Nardoni, de 5 anos, foi jogada da janela do 6º andar de um prédio em São Paulo. Sua madrasta, Anna Carolina Jatobá, e o pai, Alexandre Nardoni, foram condenados pelo crime hediondo. Isabella sofreu agressões prévias, incluindo estrangulamento.

Fatos chave:
- Perpetradores: Anna Carolina Jatobá (madrasta) e Alexandre Nardoni (pai).
- Vítima: Isabella Nardoni, filha de Alexandre com ex-mulher.
- Desdobramentos: O casal alegou “acidente”, mas perícias provaram homicídio. Em 2010, Anna pegou 26 anos; Alexandre, 30 anos e 8 meses. Apelações falharam.
Bianca Comparato vive Anna em Tremembé, mostrando sua busca por proteção na prisão – real, contra ameaças de outras detentas. O caso expõe falhas na guarda de crianças e o papel da madrasta como “vilã”. Anna, agora com 43, permanece em Tremembé, simbolizando o trauma nacional.
Caso 4: Sandrão

Sandra Regina Gomes, conhecida como Sandrão, chocou o país em 2003 ao sequestrar um menino de 14 anos em São Paulo. Apesar do resgate pago pela família, ela o matou e enterrou o corpo. Líder de quadrilha, Sandrão era temida nas ruas.
Fatos chave:
- Perpetradora: Sandra Regina Gomes (Sandrão), chefe do grupo criminoso.
- Vítima: Adolescente de 14 anos, identidade protegida.
- Desdobramentos: Presa em 2004, condenada a 27 anos por sequestro e homicídio qualificado. Sem remissão por bom comportamento.
Letícia Rodrigues a interpreta como “rainha” de Tremembé, no centro do triângulo romântico com Suzane e Elize – confirmado por relatos reais. Aos 50, Sandrão reflete o crime organizado feminino, subestimado no Brasil.
Interações Reais na Prisão
Além dos casos, a série destaca dinâmicas verídicas. O triângulo amoroso entre Suzane, Elize e Sandrão existiu, gerando ciúmes e brigas. Anna Carolina buscou asilo com Sandrão contra rivais. Campbell garante: 80% das cenas prisionais são baseadas em fatos. Isso questiona: a prisão reabilita ou perpetua ciclos? Tremembé responde com crudeza, misturando drama e crítica social.
Por Que Assistir Tremembé em 2025?
Em um ano de true crimes em alta, Tremembé se destaca por humanizar vilãs. Não glorifica, mas questiona: o que leva mulheres comuns ao abismo? Com 5 episódios, é binge-watch ideal. Disponível no Prime Video, a série soma a Marina Ruy Barbosa uma indicação ao Emmy Internacional. Se você busca respostas sobre esses casos, comece aqui – mas leia os livros para o todo.
Em resumo, Tremembé é 100% inspirada em reais horrores brasileiros. Cada caso – de parricídio a infanticídio – molda uma tapeçaria de dor e redenção. Assista, reflita e debata.
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