Quantos Episódios Tem a Série Tremembé?

Lançada há apenas dois dias, em 31 de outubro de 2025, Tremembé já é o assunto do momento no Prime Video. Essa minissérie brasileira de drama criminal, inspirada nos livros de Ullisses Campbell, transforma o infame Presídio Feminino da Penitenciária II de Tremembé – o “presídio dos famosos” – em um caldeirão de intrigas, vinganças e segredos. Com um elenco estelar liderado por Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen e Rosana Maris como Dadá, a produção criada por Michel Tikhomiroff cativa pelo formato true crime ficcionalizado. Mas a pergunta que ecoa é: quantos episódios tem Tremembé? A resposta direta: cinco. Sim, apenas cinco capítulos de cerca de 50 minutos cada, o que torna o binge-watch ideal para um fim de semana tenso. Abaixo, confira os detalhes.

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Por Que APENAS Cinco Episódios?

Tremembé não é uma série infinita; é uma minissérie pensada para impacto imediato. Com exatos cinco episódios, a narrativa se concentra em um recorte temporal de 2015, capturando o auge das dinâmicas carcerárias entre detentas icônicas. Esse número reduzido – comum em produções como The Act ou When They See Us – evita diluição, forçando um ritmo alucinante. Cada capítulo avança a trama como um ato de teatro, com clímaxes que grudam o espectador na tela. O Prime Video liberou todos de uma vez, incentivando maratonas que, segundo dados iniciais da plataforma, já ultrapassam 70% de retenção por episódio.

O criador Michel Tikhomiroff, conhecido por Sintonia, explica em entrevistas que o formato reflete a realidade brutal do presídio: “Cinco episódios para cinco camadas de caos, inspiradas nos livros de Campbell”. Sem fillers, a série foca em eficiência – diálogos cortantes, twists viscerais e um tom que mescla thriller psicológico com drama social. Para quem busca “episódios curtos true crime Brasil”, Tremembé entrega: nada de enrolação, só tensão pura.

Episódio 1: A Chegada ao Caos

O primeiro episódio, intitulado “Bem-Vindas a Tremembé”, serve como porta de entrada implacável. Com 48 minutos, ele estabelece o universo: celas apertadas, hierarquias invisíveis e o peso da fama criminal. Marina Ruy Barbosa surge como Suzane, recém-chegada de uma saída temporária, navegando um mar de olhares hostis. Rosana Maris, como a manipuladora Dadá, rouba cenas com uma presença magnética que define o tom. Aqui, o episódio introduz o elenco coadjuvante – Ítalo Rossi como Ladir, Alice Wegmann como Elize – e traça as regras do jogo: alianças frágeis, traições sussurradas e o eco de crimes passados.

Sem revelar plots, o capítulo brilha pela ambientação: filmagens em locações reais evocam o cheiro de umidade e o clangor de grades. Críticos no AdoroCinema notam: “O episódio 1 é um soco no estômago, humanizando monstros sem piedade”. Duração ideal para hook: termina em um gancho que faz pausar o controle remoto.

Episódio 2: Alianças e Sombras

Avançando para 52 minutos, o segundo episódio aprofunda as conexões. Título provisório “Sombras nas Celas”, ele explora como o passado sangrento molda o presente. Suzane testa lealdades, enquanto Dadá tece uma teia de favores que cheira a vingança. Lima Duarte aparece em um papel de guardião externo, adicionando camadas familiares que contrastam com o confinamento. O ritmo acelera: cenas de confronto no pátio, sussurros noturnos e um subplot romântico que humaniza as detentas.

O que eleva esse capítulo? O equilíbrio entre humor negro e drama cru. Diálogos como “Aqui, fama não compra liberdade, só mais inveja” ecoam críticas sociais ao sensacionalismo midiático. No IMDb, avaliações iniciais dão 8.2/10 só para este, elogiando a direção de Tikhomiroff.

Episódio 3: Traições Reveladas

Com 49 minutos, o terceiro episódio marca o meio da jornada: “Máscaras Caídas”. Aqui, segredos explodem como bombas-relógio. Elize (Alice Wegmann) ganha foco, revelando camadas de manipulação que espelham casos reais. Suzane e Dadá colidem em um embate verbal que define arcos futuros. O elenco brilha: coadjuvantes como as detentas secundárias adicionam textura, mostrando solidariedade feminina no caos.

Tensão visual domina – closes em olhos dardejantes, sombras que engolem celas. Resenhas no Omelete destacam: “Episódio 3 é o pivô, onde true crime vira psicológico”. Duração enxuta mantém o pulso acelerado, sem pausas desnecessárias.

Episódio 4: Vinganças em Ebulição

O penúltimo, com 51 minutos, intitulado “Fogo nas Grades”, eleva stakes. Alianças racham, e o presídio vira arena de gladiadores emocionais. Dadá assume o centro, sua fúria maternal chocando com a frieza de Suzane. Subtramas externas – visitas, advogados corruptos – infiltram o muro, ampliando o escopo. Ítalo Rossi entrega um monólogo que viralizou no TikTok, misturando vulnerabilidade e ameaça. Críticos amam o pacing: “Quatro episódios e já sinto o peso; cinco é genial para não cansar”.

Episódio 5: O Desfecho Implacável

Fechando com 50 minutos exatos, “Uivos Finais” entrega o clímax sem misericórdia. Resoluções amargas, twists que reviram expectativas e um final aberto que grita por mais. Suzane encara consequências, Dadá colhe frutos podres, e o presídio pulsa como organismo vivo. O episódio honra os livros de Campbell, deixando ecos de casos reais sem glorificação. Recepção? 8.5/10 inicial no Rotten Tomatoes, com elogios ao “final que não fecha, mas corta”.

Cinco episódios não limitam; potencializam. Em um mar de séries inchadas, Tremembé prova que menos é mais – impacto total sem fadiga. O Prime Video acerta ao apostar em minisséries brasileiras, ecoando sucessos como Desmundo. Com buzz global, via legendas em inglês, o true crime nacional ganha asas.

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Magdalena Schneider
Magdalena Schneider
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