Lançada em 31 de outubro de 2025, Tremembé já domina as conversas no Brasil. Essa minissérie de drama criminal, exclusiva do Prime Video, mergulha no submundo da Penitenciária II de Tremembé – apelidada de “presídio dos famosos” por abrigar condenados como Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga. Com cinco episódios de cerca de 50 minutos cada, a produção criada por Michel Tikhomiroff e baseada nos livros de Ullisses Campbell cativa pelo formato true crime ficcionalizado. Elenco de peso inclui Marina Ruy Barbosa (Suzane), Rosana Maris (Dada), Ítalo Rossi e veteranos como Lima Duarte. Mas o que todos querem saber: vai rolar 2ª temporada?

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Vai ter 2ª temporada de Tremembé?

A estreia de Tremembé é tão recente que o Prime Video ainda não deu sinal verde para uma segunda temporada. Plataformas como a Amazon avaliam métricas de audiência – visualizações totais, retenção por episódio e engajamento global – nas primeiras semanas antes de decidir. Decisões internas saem entre 60 e 90 dias pós-lançamento, priorizando conteúdos que performam bem no Brasil e no exterior. Até agora, nada oficial, mas o hype inicial é forte: a série entrou rápido nos tops de busca da plataforma e gerou ampla cobertura na imprensa.

O gênero true crime explode no streaming, e Tremembé se encaixa perfeitamente. Com foco em intrigas reais adaptadas – casos amorosos, vinganças e rotinas carcerárias em 2015 –, a produção evita processos judiciais com cuidados extras, como alterações em nomes e narrativas ficcionalizadas.

Ullisses Campbell, autor dos livros base (Suzane: Assassina e Manipuladora, Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido e Tremembé: O Presídio dos Famosos), é otimista: “Existem conteúdos e personagens suficientes para uma nova temporada, caso a plataforma decida dar continuidade”. Se renovada, espere 2026 ou 2027, considerando filmagens em locações reais e pós-produção complexa.

Nas redes, o clamor é imediato. Fãs destacam o cliffhanger do episódio final, que deixa ganchos para mais caos no presídio. Sem anúncio, o silêncio do Prime Video reflete estratégia: séries como Dom e Bom Dia, Verônica ganharam renovações após buzz similar.

O Final da 1ª Temporada: Cliffhanger Implora por Continuação

Sem estragar surpresas, o desfecho de Tremembé é um convite à especulação. Ambientada em um recorte curto de 2015, a trama explora alianças frágeis e traições brutais entre detentas icônicas. Suzane (Marina Ruy Barbosa) volta da saída temporária vulnerável, sem aliados chave, e encara uma ameaça direta de Dadá (Rosana Maris), que jura vingança. Esse gancho não fecha arcos; ele os abre, sugerindo ramificações para novos episódios.

A série adapta apenas frações dos livros de Campbell, deixando dezenas de histórias inexploradas: crimes notórios, dinâmicas de poder e casos amorosos inusitados no “presídio dos famosos”. Formato quase antológico permite narrativas independentes, com foco em detentos reais como inspiração – sem menções diretas para evitar ações judiciais, como o recente processo de Suzane contra a Globo. Se houver 2ª temporada, espere expansão temporal, talvez para 2016-2018, incorporando chegadas de novos “famosos” ao presídio.

O Que Esperar da Trama?

Caso renovada, Tremembé 2 pode mergulhar em camadas mais profundas do sistema carcerário. O cliffhanger com Suzane e Dadá grita por resolução: vinganças se desenrolam? Alianças se reformam? A série, que equilibra drama psicológico e tensão thriller, poderia introduzir subtramas sobre corrupção externa, visitas familiares traumáticas ou rebeliões internas – tudo ancorado em fatos reais adaptados.

Campbell’s obras oferecem munição: explore o impacto de julgamentos midiáticos, como o de Elize, ou introduza figuras como a “prostituta que matou a amante do marido”, mencionada em fóruns. Temas sociais – machismo, manipulação e redenção feminina – ganham força, com críticas ao sensacionalismo da mídia. No X, fãs teorizam crossovers fictícios, como “protagonistas vão sair do tremembé vem o crossover, ansioso pela temporada 2 com o Robinho e uma participação especial da Flordelis”. Humor negro e diálogos afiados, elogiados em resenhas, voltam mais potentes, provando que o Prime Video acerta em produções complexas, superando rivais como Netflix.

A narrativa ficcionalizada mantém distância ética: sem glorificação, foca na humanidade por trás dos crimes. Com o apelo global do true crime (pense Making a Murderer), uma 2ª temporada poderia exportar o caos brasileiro para audiências internacionais, com legendas em múltiplos idiomas.

Elenco e Produção

O elenco é o trunfo de Tremembé. Marina Ruy Barbosa, “idêntica” à Suzane em cenas chave, deve ancorar a continuação, ao lado de Rosana Maris como a vingativa Dadá. Ítalo Rossi, como Ladir (marido bissexual de Álvara), ganha destaque em posts especulativos sobre sua expansão na 2ª temporada. Veteranos como Lima Duarte e nomes como Alice Wegmann (Elize) reprisam, com coadjuvantes surpresa – de atores subestimados a “monstros” que viram odiados gradualmente.

Novidades? Espere adições para cobrir novos arcos: talvez uma detenta inspirada em casos recentes, ou participações de astros como Deborah Secco. A produção, filmada em sets realistas com consultoria jurídica, prioriza autenticidade – compare aparências reais vs. atores no AdoroCinema. Tikhomiroff, diretor de Sintonia, garante qualidade, com trailer oficial hypando o “presídio dos famosos”.

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