A expectativa toma conta dos lares brasileiros nesta sexta-feira, 17 de outubro de 2025. O remake de Vale Tudo, uma das novelas mais icônicas da teledramaturgia nacional, chega ao fim com a revelação do maior mistério de sua trama: quem matou Odete Roitman? Se você está ansioso para assistir ao capítulo final, fique ligado.
O horário de exibição segue a grade regular da Globo, com início às 21h20, no horário de Brasília. O episódio promete durar até por volta das 22h30, repleto de reviravoltas e emoções. Neste artigo, exploramos o contexto do final, os suspeitos, as diferenças em relação ao original e até se a trama tem raízes em histórias reais. Vamos mergulhar nessa novela que transcende gerações.
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O Mistério que Agitou o Brasil: Quem Matou Odete Roitman?

Desde a estreia do remake em 31 de março de 2025, a pergunta “Quem matou Odete Roitman?” ecoa como um mantra. Na versão de 1988, criada por Gilberto Braga, esse enigma viralizou tanto que virou até um concurso nacional em 1989, com prêmios para quem acertasse o culpado antes da revelação. Agora, no remake assinado por Manuela Dias, a vilã icônica ganha vida nova nas mãos de Debora Bloch. Sua morte, um tiro fatal, mantém o suspense até o último instante.
A trama central gira em torno de corrupção, ambição e dilemas morais, temas eternos que fazem Vale Tudo ressoar em tempos atuais. Odete, a magnata impiedosa, representa o “tudo vale” da elite brasileira. Seu assassinato não é só um plot twist; é o clímax que une fios narrativos soltos. Com 173 capítulos exibidos até hoje, a novela da faixa das 21h cativou milhões, misturando drama familiar e crítica social.
Horário de Exibição
Para quem busca “que hora passa Vale Tudo hoje”, a resposta é simples: 21h20. A Globo mantém sua programação padrão, sem alterações para o dia 17. Isso significa que, após o Jornal Nacional, o capítulo final entra no ar pontualmente. No horário de Brasília, o episódio deve se estender até 22h30, dando espaço para o desfecho épico.
Dica para otimizar sua experiência: ajuste o fuso horário se estiver em outra região. Em São Paulo e Rio, é o mesmo de Brasília. No Norte e Nordeste, sem mudanças. Para o Sul e Centro-Oeste, confirme localmente. Plataformas de streaming como Globoplay oferecem reprises, mas o ao vivo é imbatível para o impacto da revelação. Não perca: o final pode quebrar recordes de audiência, como o original em 1989.
Os Cinco Suspeitos: Quem Tem Motivo para o Crime?
Manuela Dias construiu um whodunit moderno, com cinco suspeitos principais que mantiveram o público especulando. Vamos aos perfis:
- Celina (Malu Galli): A rival empresarial, traída por Odete em negócios sujos. Seu ódio é palpável desde os primeiros capítulos.
- César (Cauã Reymond): O filho problemático, marcado por anos de negligência materna. Sua redenção ou vingança?
- Maria de Fátima (Bella Campos): A ambiciosa que sobe na vida às custas de todos. No original, ela era o alvo pretendido – será que o remake inverte?
- Heleninha (Paolla Oliveira): A confidente que esconde segredos familiares. Sua lealdade é questionável.
- Marco Aurélio (Alexandre Nero): O amante e parceiro de crimes. Sua relação com Fátima, ausente no remake, adicionava camadas no clássico.
Para preservar o segredo, Dias gravou dez finais alternativos. Até os atores admitiram: ninguém sabia o culpado real durante as filmagens. Essa tática, inspirada em produções hollywoodianas, elevou o mistério a outro nível.
Diferenças do Remake em Relação ao Original de 1988
O clássico de Gilberto Braga, exibido de 16 de maio de 1988 a 6 de janeiro de 1989 em 204 capítulos, definiu uma era. Nele, o assassino era Leila (Cássia Kis no original, Carolina Dieckmann agora), que atirava por engano em Odete (Beatriz Segall), mirando Maria de Fátima (Glória Pires). O romance entre Fátima e Marco Aurélio (Reginaldo Faria) era chave – mas o remake corta isso para focar em empoderamento feminino e corrupção contemporânea.
Manuela Dias atualiza o texto para 2025: menos melodrama, mais realismo social. Temas como desigualdade e fake news ganham espaço. O elenco estelar, com Regina Duarte substituída por Taís Araújo como Raquel Accioli, refresca a narrativa. Resultado? Uma novela que não é mero remake, mas uma releitura ousada, como apontam críticos.
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