Irracional: A Ciência do Crime (The Irrational), criada por Arika Lisanne Mittman, é uma série de drama e suspense dura cerca de 42 minutos por episódio. Com Jesse L. Martin no papel principal, ao lado de Maahra Hill e Travina Springer, ela explora como a psicologia humana pode desvendar crimes complexos. Produzida nos EUA, a série está disponível no Brasil pelo Globoplay, atraindo fãs de thrillers inteligentes. Neste artigo conciso, explico o final da primeira temporada, revelando reviravoltas e significados. Atenção: spoilers à frente!
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Sinopse da Série
Alec Mercer (Jesse L. Martin), professor renomado de psicologia comportamental na Universidade de Wylton, usa sua expertise em linguagem corporal, emoções e vieses cognitivos para resolver casos de alto risco. Ele colabora com governos, corporações e polícia, aplicando a “ciência do irracional” – o estudo de por que humanos agem contra a lógica.
A trama central da 1ª temporada gira em torno do assassinato de Mark Alford, um ativista ambiental, que leva Mercer a uma teia de corrupção envolvendo a empresa farmacêutica Revitalize. Sua ex-mulher, Marisa (Maahra Hill), uma agente do FBI, adiciona tensão pessoal. Ao longo de 13 episódios, Mercer enfrenta dilemas éticos, enquanto sua assistente Phoebe (Molly Kunz) e o agente Rizwan (Arash De La Cruz) formam uma equipe afiada.
A Trama da 1ª Temporada: Um Quebra-Cabeça de Conspirações
Desde o piloto, a investigação do assassinato de Mark Alford parece simples: um crime passional. Mas Mercer desvenda camadas mais profundas. Revitalize, liderada pelo bilionário Stu Magnusson, testa drogas experimentais em populações vulneráveis, financiando grupos extremistas para silenciar opositores. Alford descobriu isso e pagou com a vida.
Mercer, marcado por um atentado passado que o deixou com cicatrizes físicas e emocionais, reluta em se envolver pessoalmente. Sua relação com Marisa reaquece, complicando a dinâmica com sua atual parceira, Lucie (Travina Springer). Episódios isolados, como um roubo de arte ou uma ameaça terrorista, servem de interlúdios, mas todos convergem para o arco principal. Phoebe, a jovem assistente, evolui de iniciante para peça chave, enquanto Rizwan traz humor e lealdade.
A tensão cresce quando Mercer confronta seguranças de Magnusson, revelando ligações com a KKK moderna e lavagem de dinheiro. O episódio 12 culmina em uma perseguição, onde provas digitais escapam por pouco das mãos da equipe.
Final Explicado: Revelações e Consequências
O episódio final, “The Passing of the Third Floor Buck”, entrega um clímax eletrizante. Após meses de pistas, Mercer e sua equipe confirmam que Julia Jayne (Karen LeBlanc), chefe de segurança de Stu Magnusson, orquestrou o assassinato de Mark Alford. Sua missão: eliminar quem ameaçasse os testes ilegais da Revitalize, que visavam curar doenças raras, mas usavam cobaias humanas sem consentimento.
Em um confronto tenso em um armazém abandonado, Mercer encara Julia. Ela admite o crime, mas justifica como “mal necessário” para avanços científicos. Lucie, infiltrada, rouba um laptop com e-mails, gravações e dados financeiros incriminadores. A perseguição que se segue envolve tiroteios e fugas, testando os limites da equipe. Phoebe, ferida levemente, usa análise comportamental para prever movimentos de Julia, permitindo a captura.
Lucie entrega as provas à FBI, expondo a rede de Revitalize. Magnusson é preso, e a empresa enfrenta investigações federais. No entanto, o triunfo é agridoce. Mercer descobre que um informante interno, um colega acadêmico, sabotou pistas iniciais por suborno. Isso abala sua fé na racionalidade humana, ecoando seu trauma passado.
Quem Sobrevive e as Mortes Impactantes
Nem todos saem ilesos. Mark Alford, óbvio, permanece morto desde o início. Julia Jayne é morta em um tiroteio com agentes do FBI durante a fuga – um fim poético para a assassina fria. Nenhum membro principal da equipe de Mercer perece: Alec, Marisa, Phoebe, Rizwan e Lucie sobrevivem, fortalecidos pela vitória. Magnusson, o vilão corporativo, é algemado na cena final, mas sua prisão abre brechas para novos antagonistas.
A sobrevivência de todos reforça o tema da série: a irracionalidade humana pode ser combatida com inteligência coletiva. Sem mortes chocantes na equipe, o foco fica na resiliência emocional de Mercer.
Temas e Significados do Desfecho
O final da 1ª temporada não é só uma resolução; é uma crítica afiada ao capitalismo desenfreado. Revitalize simboliza corporações que priorizam lucro sobre ética, manipulando vieses como “bem maior” para justificar atrocidades. Mercer, ao escolher expor a verdade apesar dos riscos, representa a ciência como ferramenta de justiça.
Sua reconciliação parcial com Marisa sugere esperança pessoal, mas o cliffhanger – uma mensagem anônima insinuando que a conspiração vai além de Magnusson – deixa ganchos para a 2ª temporada. A série explora como o “irracional” impulsiona tanto o crime quanto a solução, questionando se a humanidade pode evoluir.
Se você terminou a 1ª temporada, o que achou do twist com Julia? Comente abaixo! Para mais análises de séries, fique ligado. Irracional: A Ciência do Crime prova que o cérebro é a arma mais perigosa – e fascinante.
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