A Justiceira (2018), dirigido por Pierre Morel e estrelado por Jennifer Garner, é um thriller de ação que resgata a essência dos filmes de vingança dos anos 80 e 90. Garner interpreta Riley North, uma mãe e esposa que se transforma em uma vigilante implacável após uma tragédia. Com uma narrativa direta e intensa, o filme conquistou fãs do gênero e levantou debates sobre justiça e corrupção. Disponível em plataformas de streaming, A Justiceira continua a atrair espectadores. Neste artigo, explicamos o final do filme, quem sobrevive e o que significa o desfecho. Vamos mergulhar na trama e desvendar os detalhes!
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Resumo da trama de A Justiceira
O filme começa com Riley (Jennifer Garner) matando um membro de um cartel em um carro. A história retrocede cinco anos, mostrando Riley como uma bancária e mãe dedicada. Seu marido, Chris (Jeff Hephner), enfrenta dificuldades financeiras com sua oficina. Um amigo sugere roubar o traficante Diego Garcia (Juan Pablo Raba), mas Chris recusa. Garcia, porém, descobre o plano e ordena a execução de Chris e sua filha, Carly (Cailey Fleming), durante um passeio no carnaval de Natal. Riley sobrevive ao ataque, mas é baleada.
Riley identifica os três assassinos em um confronto policial, mas o julgamento é manipulado. O advogado de defesa a pressiona a desaparecer, usando seus medicamentos para questionar sua sanidade. O juiz e o promotor, corruptos, descartam o caso. Desiludida, Riley ataca os assassinos no tribunal, mas é contida. Ela foge, rouba US$ 55 mil do banco onde trabalhava e desaparece.
Cinco anos depois, Riley retorna a Los Angeles. Treinada em combate e sobrevivência, ela inicia uma cruzada contra o cartel de Garcia. Morando em uma van em Skid Row, ela protege os moradores locais e elimina criminosos, ganhando apoio popular. Riley mata os três assassinos, o juiz, o promotor e o advogado corrupto, desmantelando a rede de Garcia.
O confronto final: O que acontece?
Riley ataca estrategicamente o cartel, destruindo carregamentos de drogas e causando conflitos entre Garcia e seus aliados, incluindo a máfia coreana. Ela elimina os assassinos de sua família no quinto aniversário da tragédia, pendurando seus corpos em uma roda-gigante do carnaval. Garcia tenta matá-la com uma armadilha em seu laboratório, mas Riley escapa pelos esgotos.
Em seguida, ela invade a mansão de Garcia. Quando está prestes a matá-lo, a filha dele aparece. Riley hesita, vendo Carly em sua mente, e Garcia a esfaqueia, fugindo. Ferida, Riley se esconde em um prédio abandonado em Skid Row. Sua história viraliza nas redes sociais, transformando-a em um símbolo de justiça para o público.
A reviravolta: Um policial corrupto
O detetive Carmichael (John Gallagher Jr.) parece ser um aliado de Riley, mas é revelado como informante de Garcia. Ele engana a todos, inclusive sua colega, a agente do FBI Inman (Annie Ilonzeh), a quem mata após ela encontrar a van de Riley. Carmichael chama Garcia para o local, iniciando um confronto. Garcia toma uma menina como refém, e Carmichael, apesar de corrupto, hesita em permitir a morte de uma inocente. Garcia o mata, acreditando em uma traição.
O desfecho: Quem sobrevive?
Riley grava um vídeo expondo Garcia, Carmichael e o cartel, compartilhando-o com a mídia e revelando sua localização em Skid Row. Ela se entrega quando Garcia ameaça a refém. Ele a espanca, mas Riley o provoca, aguardando a chegada da polícia. Quando os policiais chegam, Riley persegue e derrota Garcia. Ele zomba, dizendo que sairá da prisão antes dela, mas Riley o mata com um tiro. Os policiais atiram em Riley, mas o detetive Beltran (John Ortiz) a encontra viva no cemitério, junto ao túmulo de sua família.
No hospital, Beltran entrega a Riley a chave de suas algemas. Ela escapa, livre da vingança e da polícia. Embora afirme que sua história deveria acabar, Riley sobrevive, com a chance de encontrar paz, mesmo carregando o peso de sua perda.
O significado do final
O desfecho de A Justiceira reflete a luta por justiça em um sistema corrupto. Riley representa a rebelião contra a impunidade, tornando-se uma heroína para o público. Sua sobrevivência sugere esperança, mas também o custo de sua cruzada: ela nunca recuperará sua vida antiga. A hesitação de Riley ao ver a filha de Garcia mostra sua humanidade, contrastando com sua determinação implacável. O filme questiona até onde alguém pode ir por justiça e se a vingança traz redenção.
A Justiceira combina ação crua com uma narrativa emocional. A atuação de Jennifer Garner dá credibilidade à transformação de Riley, enquanto a direção de Morel mantém o ritmo acelerado. A crítica ao sistema judicial e o apoio popular a Riley ecoam questões atuais sobre corrupção e justiça. Disponível em streaming, o filme é ideal para fãs de ação e histórias de vingança.
Se você assistiu a A Justiceira e tem sua própria visão do final, deixe seu comentário! O que achou da jornada de Riley?
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