A Justiceira (2018), dirigido por Pierre Morel, é um thriller de ação que coloca Jennifer Garner no centro de uma narrativa visceral sobre vingança e justiça. Na minha perspectiva como jornalista especializada em cinema, o filme destaca-se pela performance poderosa de Garner e pela abordagem direta ao gênero de vigilante, remetendo a clássicos como Desejo de Matar. Com uma trama centrada em uma mãe que se transforma em justiceira após uma tragédia, A Justiceira combina sequências de ação brutais com momentos emocionais. Este artigo explora a trama, a ficha técnica, o elenco, a produção e o impacto cultural de A Justiceira.
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Sinopse e Trailer de A Justiceira
A Justiceira segue Riley North (Jennifer Garner), uma mãe e esposa dedicada que vive uma vida tranquila em Los Angeles com seu marido, Chris (Jeff Hephner), e sua filha, Carly (Cailey Fleming). Após um ataque brutal orquestrado pelo cartel de Diego Garcia (Juan Pablo Raba), Riley perde sua família e entra em coma. Apesar de identificar os assassinos, a corrupção no sistema judicial permite que os criminosos escapem impunes. Traída pela lei, Riley desaparece por cinco anos, treinando em segredo para se tornar uma vigilante implacável.
Ao retornar, ela inicia uma cruzada contra o cartel, policiais corruptos e juízes envolvidos no caso. Usando habilidades de combate e inteligência tática, Riley elimina seus alvos um a um, enquanto inspira a comunidade local e atrai a atenção do detetive Stan Carmichael (John Ortiz) e do agente do FBI Lisa Inman (Annie Ilonzeh). Na minha opinião, o filme equilibra ação frenética com o drama de uma mulher movida por luto, oferecendo uma narrativa que, embora familiar, ressoa pela intensidade emocional.
Ficha Técnica
- Título Original: Peppermint
- Título no Brasil: A Justiceira
- Direção: Pierre Morel
- Roteiro: Chad St. John
- Produção: Tom Rosenberg, Gary Lucchesi, Richard Wright, Eric Reid
- Produção Executiva: David Kern, James McQuaide, Renee Tab, Christopher Tuffin
- Fotografia: David Lanzenberg
- Edição: Frédéric Thoraval
- Design de Produção: Ramsey Avery
- Trilha Sonora: Simon Franglen
- Efeitos Visuais: Supervisão por James McQuaide
- Distribuição: STXfilms (EUA), Diamond Films (Brasil)
- Estreia no Brasil: 18 de outubro de 2018
- Duração: 1 hora e 35 minutos
- Gênero: Ação, Suspense
- Classificação: 16 anos
- Orçamento: US$ 25 milhões
- Bilheteria Mundial: US$ 53,9 milhões
- Formato: Filmado em Los Angeles, Califórnia
Elenco Principal
Abaixo, confira quem está na produção:
O elenco de A Justiceira é liderado por Jennifer Garner, cuja performance é o coração do filme. Como Riley North, Garner combina vulnerabilidade emocional com força física, criando uma protagonista crível e cativante.
John Ortiz, como o detetive Stan Carmichael, oferece uma atuação sólida, retratando um policial dividido entre a lei e a empatia por Riley.
Já John Gallagher Jr., dá vida ao detetive Moises Beltran. Assim, complementa Ortiz com um desempenho que adiciona tensão à investigação.
Juan Pablo Raba, como o vilão Diego Garcia, cria um antagonista ameaçador, embora com desenvolvimento limitado.
Annie Ilonzeh, como a agente Lisa Inman, e Jeff Hephner, como Chris, têm papéis menores, mas contribuem para a narrativa.
Cailey Fleming, como a jovem Carly, adiciona um toque emocional nas cenas iniciais. Atores coadjuvantes, como Method Man (Detetive Barker), reforçam o tom urbano do filme.
Recepção Crítica e Comercial
A Justiceira recebeu críticas mistas, com 13% de aprovação no Rotten Tomatoes e uma média de 4,1/10. Críticos elogiaram a performance de Garner e as sequências de ação, mas criticaram a trama previsível e a falta de originalidade. Na minha opinião, o filme merece crédito pela intensidade de Garner e pela eficiência de Morel, mesmo seguindo tropos familiares do gênero.
Comercialmente, arrecadou US$ 53,9 milhões, dobrando o orçamento e performando bem em mercados internacionais, incluindo o Brasil, onde estreou em 18 de outubro de 2018. O longa atraiu fãs de thrillers de vingança, consolidando Garner como estrela de ação.
Temas e Análise
Na minha análise, A Justiceira explora temas de luto, justiça e corrupção sistêmica. Riley representa uma mãe comum levada ao extremo, questionando a falibilidade da lei. O filme critica a impunidade em sistemas corruptos, com o cartel e policiais venais simbolizando a injustiça. A transformação de Riley reflete empoderamento, mas também o custo emocional da vingança.
Comparado a Busca Implacável, A Justiceira é mais intimista, focando no drama pessoal. Na minha visão, a narrativa ressoa com públicos que valorizam protagonistas femininas fortes, embora o excesso de violência possa alienar alguns espectadores.
Impacto Cultural e Legado
A Justiceira contribuiu para o ressurgimento de thrillers de vingança liderados por mulheres, influenciando produções como Kate (2021). Na minha opinião, o filme reforça o talento de Garner para papéis de ação, consolidando sua versatilidade. Embora não tenha gerado sequências, o longa permanece relevante em plataformas de streaming, atraindo fãs do gênero. Sua abordagem direta e a mensagem de justiça ressoam em discussões sobre corrupção e resiliência.
Onde e Por Que Assistir A Justiceira?
A Justiceira está disponível no Brasil na Amazon Prime Video. Também pode ser alugado ou comprado na Apple TV, Google Play Filmes e TV, e YouTube. Recomendo assistir em alta definição para valorizar as sequências de ação e a performance de Garner.
Na minha recomendação, A Justiceira é ideal para fãs de thrillers de ação que buscam emoção e intensidade. A atuação de Jennifer Garner é cativante, enquanto a direção de Pierre Morel entrega sequências de combate empolgantes. Perfeito para quem gosta de Busca Implacável ou John Wick, o filme combina drama emocional com violência crua. É uma escolha envolvente para uma sessão de suspense.
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[…] A Justiceira (Peppermint, 2018), dirigido por Pierre Morel, é um thriller de ação protagonizado por Jennifer Garner. Com uma trama de vingança, o filme segue uma mãe que busca justiça após a morte brutal de sua família. Apesar de sequências de ação intensas e uma atuação sólida de Garner, o longa sofre com clichês e falta de profundidade. Vale a pena assistir? Nesta crítica, exploramos a trama, o elenco, a direção e se o filme merece seu tempo. […]